O tempo de sono realizado pelos indivíduos atualmente tem diminuído e consequentemente a reparação metabólica que ocorre durante este descanso.
Os distúrbios e as queixas são diversas: insônia, dificuldade para pegar/manter o sono, sono não reparador (ao acordar sensação de não ter descansado), sono em excesso, e outros. Através de exames específicos e conhecendo a história de vida do paciente é possível identificar os gatilhos e assim traçarmos um tratamento completo que o ajude a melhorar tais distúrbios.
Intolerâncias alimentares, quando há o consumo de alimentos que o corpo na realidade não aceita bem, desencadeiam um processo inflamatório como resposta do organismo aos agentes estranhos e agressores, o que também tem reflexo no sono.
Muitas vezes as pessoas não sabem diferenciar quais alimentos fazem mal e continuam consumindo, alguns alimentos que também prejudicam a qualidade do sono são: carne vermelha em excesso, alimentação geral rica em gorduras trans, industrializados, álcool e açúcar.
Pessoas que apresentam disbiose intestinal podem ter episódios depressivos que podem alterar o sono, pois este quadro está relacionado com neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem estar e alegria. O sistema nervoso e o sono possuem conexão, sendo assim fatores emocionais influenciam diretamente nos distúrbios do sono.
Outros fatores que interferem na qualidade do sono: contaminantes como metais pesados (alumínio, chumbo, mercúrio) que se acumulam no cérebro e interfere no humor e comportamento, uso excessivo e prolongado de medicamentos como antidepressivos, vírus, protozoários e bactérias, que acumulados no organismo causam processos inflamatórios e prejudicam funções cerebrais e emocionais.